Nessa entrevista você conhecerá um pouco mais sobre a nova unidade da OPT.DOC e o que está planejado para o futuro através da sua fundadora, a arquiteta Patrícia Del Gaizo Maia.
Como surgiu a ideia de mais uma OPT.DOC? Sempre esteve nos planos?
Sim, sempre esteve nos planos. Nós já tínhamos a ideia de expansão, mas ocorreu antes do planejado. A demanda que temos superou as nossas expectativas durante a época de pandemia. Esta unidade nova apareceu mais como uma oportunidade que não pudemos deixar passar.
Essa nova unidade se diferencia em quê da primeira?
Essa tem 9 salas padrão, mas sem sala de dentistas por enquanto e 2 auditórios que serão alugados para cursos. O destaque da nova unidade é a sala para pequenos procedimentos, que é uma licença muito complicada de conseguir. Porque tem várias questões a respeito do fornecimento dos remédios, principalmente os controlados, os quais a Anvisa é bem firme em averiguar. Nós conseguimos essa sala totalmente legalizada e autorizada porque está vinculada a um hospital em que nós realizamos a administração. Essa foi a grande oportunidade que apareceu e que não pudemos deixar passar. Ela é muito procurada e variada, pois atende desde dermatologistas para tirar pintas ou dentistas com pacientes que precisam de anestesia, são só exemplos. Essa sala será alugada por hora e todos os remédios necessários para os procedimentos são solicitados e enviados pelo hospital em embalagens lacradas.
Se os(as) doutores(as) já atendem em uma e quiserem migrar para a outra, existe a possibilidade?
Tanto os doutores que já atendem em sala padrão na OPT.DOC quanto os que precisarem da sala de pequenos procedimentos serão super bem vindos na unidade JK.
Há planos para mais unidades?
Sim! Há planos para mais unidades, pelo menos uma em cada capital e em São Paulo pensamos em 6 na região metropolitana. As próximas estamos cogitando Alphaville, Campinas e Tatuapé.
